A Caterham F1 Team foi uma equipe de automobilismo malaia, posteriormente britânica, com sede no Reino Unido que disputou a Fórmula 1 sob uma licença da Malásia. A equipe competiu como Caterham, pela primeira vez na temporada de Fórmula 1 de 2012, após a mudança do nome da equipe, que competiu como Team Lotus em 2011. A marca Caterham competido no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2012 até 2014, após a aquisição da fabricante britânica de carros esportivos Caterham Cars pelo ex-proprietário e diretor da equipe Tony Fernandes, formando o Grupo Caterham.
Em julho de 2014, Tony Fernandes, e seus sócios anunciaram que haviam vendido a equipe para um consórcio de investidores suíços e do Oriente Médio. O nome "Caterham" foi usado posteriormente sob licença após a separação do Caterham Group.
Em outubro de 2014, a Caterham entrou administração legal e não compareceu a um fim de semana de corrida pela primeira vez na sua história, o Grande Prêmio dos Estados Unidos. Em novembro de 2014, depois de também perder o Grande Prêmio do Brasil, a Caterham se tornou a primeira equipe de Fórmula 1 a recorrer ao financiamento coletivo, o que permitiu-lhe competir no último Grande Prêmio de 2014 e tomar parte nos testes finais da temporada ambas realizadas em Abu Dhabi. Em 27 de fevereiro de 2015, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) publicou uma lista revisada de participantes que incluía a Manor Marussia e excluía a Caterham da lista, e em março do mesmo ano, os ativos da equipe foram postos em leilão, o que significou o fim oficial da equipe.